Apocalypse não é o fim do mundo

Konninchwa nerdstann, como estão? Espero que bem,

ESTAMOS DE VOLTA!!!

APÓS RESISTIR ARDUAMENTE ÀS INVESTIDAS DA HYDRA, VOLTAMOS! E DIRETO À NOSSA PROGRAMAÇÃO:

Hoje vamos de review do filme de um dos diretores de “blockbuster” que eu mais confio e sem mais delongas, nem enrolação X-Men: Apocalipse…

Só lembrando que essa bagaça possui spoilers all over it.

SPOILER

Ahhhh antes… apenas deixando claro que passamos o G1 na pesquisa do google, tá tudo dominado e é tudo nosso rs.

 

Vamos às notas:

 

Bom, minha expectativa pra esse filme estava baixa, arrastando no chão, menor que o volume morto da Cantareira no inverno de 2015, por isso nem fui à estreia, mas como havia dito na intro, gosto muito do trabalho do Bryan Singer e sabia que ele não iria me decepcionar (em partes) por já ter trabalhado com a franquia X-Men e ser um dos que batem o martelo na mesa da FOX com relação aos mutantes.

Se compararmos aos anteriores X-Men: Apocalipse não é melhor, porém também não perde em muitos aspectos, li algumas criticas que enfatizam a questão da Fox ter “desperdiçado” o vilão e mimimi, o Apocalipse é um vilão OK, porém com um design ruim, possui uma motivação boa e um figurinista/designer não tão bom, na minha opinião fecal poderia (nesse caso, não se acostumem quase nunca falarei isso) ter menos efeitos práticos e ser mais digital e mais puxado a versão do Legends.

2

Sobre o filme, temos uma motivação decente que conseguimos levar sem maiores dificuldades e sem precisar ativar o senso de descrença. As cenas de ação são boas e muito bem coreografadas e os uniformes, aaah os uniformes!!! Temos que abrir um parágrafo aqui e mandar uma sonora salva de palmas à Fox, Bryan Singer e os figurinistas/designers do filme cagaram no vilão mas acertaram em cheio nos heróis. A história se desenvolve de certo modo à perspectiva reativa do Magneto, pois apesar do ‘plano’ de reaver ser de En Sabah Nur, Lehnsherr tem um grande responsabilidade como um de seus cavaleiros. Os acontecimentos de Dias de um Futuro Esquecido são diretamente utilizados aqui e impactantes, como por exemplo um dos legados de seu antecessor que foi muito bem aproveitado é o fato da Mística ser utilizada como um ‘modelo’ para os mutantes mais novos.

Creio que o objetivo dessa nova trilogia seja ressuscitar os mutantes para uma nova época de filmes de super heróis, sem se jogar no lixo de certo modo, o que já foi estabelecido, objetivo esse que Singer vem conseguindo cumprir muito bem, pois apesar de ter um filme péssimo em sua cronologia que não é de sua autoria, porém responsabilidade de sua negligência, porém com a nova trilogia foi muito bem coberto.

Amarrando tudo, temos um bom filme, que com um casting melhor Oscar Isaac e uma mexidinha no roteiro poderia ter sido excelente, destaque para a atuação da Sansa Sophie Turner e as cenas com Mercúrio, como sempre muito boas e também para o retorno do Noturno às telas. Vale a ida ao cinema e aproveitar todo o fan-service que o filme proporciona, aguardo ansiosamente X-23 nos cinemas.

PSA: O FILME POSSUI CENAS PÓS CRÉDITOS.

Nota:

03 Motherfucker

 

 

 

 

Diretor: Bryan Singer

Roteiro: Simon Kinberg/Bryan Singer

 

Obs.: Fiquem com esse fan service gratuito:
3

Lucas Barbosa

nerd, rap addicted, acha que entende futebol americano e tenta ser podcaster.